Que o dinheiro não seja maior que os sonhos e que o sonho não seja maior que a Vida. Mas que ambos possam sempre andar em consenso, para saber distinguir qual a melhor escolha para gerar a felicidade. Que a felicidade vire rotina e sim que todos buscam para si mesmo fazer que a felicidade exista olhando para si e para o próximo, e sabermos que a vida se acaba quando as cordas dessem. E o barulho da terra sobre cai sobre nossa face , aprisionada em quatro pedaços de madeira. E que tudo que achávamos que era para sempre, se depara como uma onda. Devastando tudo e só nos resta lembra que nada se leva dessa vida. E sim as coisas boas que a qui plantamos, e que algum dia alguém ira colher, e lembrar –se, de que um dia alguém plantou esse fruto, para que um dia pudesse vim ser saboreado, pôr a aqueles que um dia teve fome. Paulo Henrique Xavier
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